[alcançada a p. 300; leitura «quase» terminada]
RECORTE(s):
Héctor Abad Faciolince, Salvo o meu coração, tudo está bem, pp. 289 - 290
[alcançada a p. 300; leitura «quase» terminada]
RECORTE(s):
Héctor Abad Faciolince, Salvo o meu coração, tudo está bem, pp. 289 - 290
RECORTE(s):
Héctor Abad Faciolince, Salvo o meu coração, tudo está bem, p. 42
[no «Ípsilon», a 2 de Janeiro de 25, entrevista e notas, por J. R. Direitinho]
[alcançada a p. 172, hoje de manhã]
RECORTE(s)
Simone de Beauvoir (1908-1986), Memórias de uma menina bem-comportada (1958), 2023, p. 64
«Um dos primeiros filmes que vi (talvez tivesse uns onze ou doze anos) era com Doris Day. O cinema da freguesia estava a ser construído e, como a maioria dos espectáculos era para «Maiores de 16 anos», um grupo de rapazes saltava a parede do cemitério, contígua a uma das paredes do edifício em construção, e víamos os filmes do cemitério. Não ouvíamos o som mas, apesar disso, desfrutávamos muito da camaradagem e dos filmes. Íamos ao cinema - ou às fitas, como quase todos diziam - ao cemitério![...]»
Francisco Cota Fagundes, No fio da vida - Uma odisseia luso-açoriana, 2013, p. 57 [edição em inglês de 2000]; [datado de 1990]
Lucian Freud: Natureza morta com um livro (1991-92). |
- na Crónica de ontem, João Lopes estabelece relações entre «Cartas da Guerra»»**, o filme de Ivo Ferreira e o «recente» As outras crónicas;
RECORTE:
[...] o filme de Ivo Ferreira envolve um conceito ético e estético nos nossos dias cada vez mais menosprezado, ou apenas desconhecido. A saber: a palavra literária não existe carente de imagens, como se fosse imperfeita e necessitasse de ser "ilustrada". Dito de outro modo: o cinema não serve para "reproduzir" os livros; o seu poder, porventura a sua vocação, consiste em com eles criar uma cumplicidade narrativa capaz de nos ajudar a pensar o lugar que as palavras e as imagens ocupam na voragem do tempo.
- ** lembra-se R. de propor algumas, quando o Género AUTOBIo «estava» no PROG. do 1.º Bloco; de mostrá-lo, anos depois, a 3.ºs Blocos e de uma Menina que ficou tão [...], que o pediu de prenda aos pais...; ah, e de, simultaneamente, lhes mostrar os AEROGs. enviados pelo (então futuro cunhado) C. E. (70-72 Lunda)